Um campus metropolitano na Amazônia

A proposta do Campus de Ananindeua é investir na formação profissional e tecnológica, em atenção às transformações sociais que se apresentam no Estado do Pará e na Amazônia. A perspectiva é apresentarmos um espaço de produção de conhecimento que dialogue com as dinâmicas peculiares de uma região metropolitana.

Com uma área que compreende 3.566.22 Km2, a Região Metropolitana de Belém é formada por 2.581.661 habitantes, segundo a estimativa populacional de 2014 do IBGE. Também conhecida como Grande Belém é a 13ª área metropolitana mais populosa do Brasil, além de ser a mais populosa do Norte do Brasil. Esta situação tem produzido espaços de grande interesse e convergência nas aglomerações, articulando a população ribeirinha e de vilas rurais à margem de estradas e ramais com a população urbana, com isso ampliando as alternativas de consumo da população em geral e a socialização de práticas então peculiares a esses grupos.

O Campus de Ananindeua oportuniza, com isso, suscitar novas competências e habilidades aos discentes dos cursos de Engenharia de Materiais, Bacharelado em Ciência & Tecnologia e Geoprocessamento, aliando conhecimento à prática. Soma assim a formação docente nas áreas de Física, Química, História e Geografia, que assegura a capacitação e disponibilização de profissionais preparados para atuar como professores na Educação Básica.

Com vistas a diminuir as assimetrias presentes entre os municípios da Região de Integração Metropolitana (Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara) no que se refere à oferta de mão de obra qualificada para atender as exigências do mercado de trabalho local e a atender demanda por professores, que o Campus de Ananindeua se justifica, com o desafio de se constituir como Campus Metropolitano da Amazônia.

Vista panorâmica da cidade de Ananindeua, expressando ao fundo a área das futuras instalações do Campus Metropolitano da UFPA.

Campus de Ananindeua recebe ônibus para atendimento às demandas acadêmicas

 

Alunos, professores e servidores do campus de Ananindeua da Universidade Federal do Pará agora contam com um ônibus para a realização de atividades que necessitam de deslocamento para fora da unidade. A coordenadora do campus, professora Edilza Fontes recebeu o termo de posse do veículo nesta terça-feira, 22 de março de 2016, na garagem do campus Guamá de Belém. A aquisição do ônibus é resultado de parceria com a Pró-Reitoria de Extensão, que fez a cessão do automóvel para atender demandas solicitadas pelo campus.

Deslocamento-Situado na região metropolitana de Belém, o campus de Ananindeua mantém constante interação com laboratórios situados no campus Guamá da capital do Estado do Pará.  Alunos de cursos da área de tecnologia como Engenharia de Matérias precisam deslocar-se várias vezes durante a semana para cumprirem programações de disciplinas no campus Guamá. A chagada do ônibus vai facilitar e diminuir do tempo gasto para o deslocamento e dar mais conforto para os estudantes.

Ampliação-Para a coordenadora do campus Edilza Fontes o ônibus vai ampliar as ações extras campus de Ananindeua. “Estamos muito agradecidos com na sensibilidade da Pró-Reitoria de Extensão em compreender nossas necessidades. Vamos poder planejar melhor nosso calendário acadêmico que não fica somente na sala de aula, como por exemplo, as programações com comunidades quilombolas e ribeirinha. Também temos uma parceria com o laboratório do Instituto de Geociência do campus de Belém para o qual enviamos nossos estudantes constantemente, agora vão ter mais tranquilidade para fazer o percurso” afirma a coordenadora.

Acessibilidade- O diretor de Assistência Estudantil da Pró-Reitoria de Extensão, professor José Maia Bezerra Neto, visitou a garagem no dia 17 de março de 2016 para fazer a vistoria da qualidade do ônibus o qual passou por uma reforma para ser adaptado a pessoas com necessidades especiais. O veículo conta com 42 acentos, dos quais dois são específicos para pessoas com deficiência e possui porta com elevador para o acesso de usuários com dificuldade de mobilidade e locomoção, a exemplo de cadeirantes. “Nos preocupamos em ofertar para o campus de Ananindeua um veículo que permita a inclusão. Todos que necessitarem fazer uso do ônibus, independentemente da condição, não encontrarão dificuldade para acomodar-se. Além dos equipamentos, o pessoal que vai operar o automóvel está qualificado para o atendimento do público que vai utilizar”, afirmou o professor.

 

Acesse aqui a página da Proex http://proex.ufpa.br/PRINCIPAL/

Texto e fotos: Ana Lúcia Oliveira – Assessoria de Comunicação da Proex

Aplicativo ajuda na localização das principais unidades da UFPA

Eles são responsáveis por facilitar nossas vidas de diversas maneiras, como localizar rotas e instituições; informar o cardápio da semana; além de servir como jogos. E até nos poupam de filas intermináveis! Tudo isso, virtualmente. Os aplicativos e plataformas online se tornaram os principais aliados daqueles que precisam de uma ajuda extra na hora de descomplicar tarefas diárias. O UFPA em Série, deste mês, foi pensado para apresentar os principais aplicativos e softwares produzidos por estudantes de diversos Campi da universidade. Nossa primeira reportagem apresenta o UFPA RA, um aplicativo ainda pouco conhecido, mas de grande importância para a comunidade acadêmica.

Desenvolvido a partir de tecnologias livres, o aplicativo UFPA RA é um projeto pioneiro no Brasil, no sentido de criar a sinalização virtual dentro de uma Universidade. O principal objetivo do aplicativo é auxiliar os usuários na localização de institutos, locais de lazer e eventos acadêmicos vinculados à universidade, como o Forum Landi e a Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA). Há duas maneiras para usufruir dos serviços fornecidos pelo aplicativo, o usuário pode acessar o mapa por meio do site do projeto e também pelo aplicativo para dispositivos móveis, disponível para download automático clicando aqui.

“O aplicativo permite que você consiga se deslocar com mais certeza pela UFPA, já que tem as localizações das principais unidades”, ressaltou a estudante do oitavo semestre de Enfermagem da UFPA, Elayne Costa, que utiliza o aplicativo há menos de uma semana. Por ainda está em processo de divulgação, o aplicativo tem ganhado, aos poucos, a admiração dos acadêmicos. Para Elayne, a proposta apresentada pelo UFPA RA, auxilia principalmente o processo de locomoção dentro do Campus. “Ajuda muito quem tá entrando na UFPA, e também quem já está e precisa procurar os lugares”, destacou.

Sensor RA – A sigla corresponde ao termo Realidade Aumentada, que é uma técnica utilizada com o objetivo de conectar o mundo real com o virtual, por meio da utilização de câmeras. O RA permite que objetos virtuais sejam inseridos no ambiente físico, visualizado, em tempo real, com o apoio tecnológico de computadores, tablets e smartphones.

Ao abrir a câmera do celular por meio do UFPA RA, o sensor verifica sua localização e torna visíveis todos os lugares que estejam sinalizados no mapa.  Funciona como em um vídeo ou fotografia, o diferencial é que caso haja algum local marcado no mapa, e esteja inserido no recorte da imagem, aparecerá uma bandeirinha vermelha, sinalizando.

Cooperação – O projeto desenvolvido há aproximadamente dois anos conta com uma equipe, dentro da UFPA, para inserir no mapa novas informações de locais e eventos. Recentemente o aplicativo disponibilizou uma nova atualização com o intuito de possibilitar a cooperação dos usuários, com o sistema. O processo é simples. Para compartilhar novas experiências e informações relevantes é preciso apenas que seja realizado um cadastro no site do aplicativo.

O site é compatível com todas as plataformas móveis, no entanto, o aplicativo está disponível apenas para aparelhos com o sistema operacional Android. Para o ciberativista Cláudio Alfonso, que é o principal idealizador do projeto, as questões logísticas influenciaram nesta decisão. “Como a gente trabalha com tecnologias livres, desenvolvemos somente para Android. Aqui na nossa região quase 90% dos usuários de smartphones usam Android, então utilizamos essa plataforma por questões de logística”, afirmou. A estimativa dos coordenadores é de que, aproximadamente, 600 downloads já foram realizados.

Origem – O projeto foi idealizado no Laboratório de Tecnologias Livres (LabLivre) vinculado ao projeto UFPA 2.0. “A ideia surgiu em função de outros trabalhos desenvolvidos no LabLivre, no sentido de criar mapas e mapear locais. Então nós pensamos  ‘por que não fazer isso na universidade?’” conta Claudio Alfonso, coordenador do Laboratório.
Segundo o ciberativista, o projeto foi pensado para suprir a falta de sinalização dentro da  Cidade Universitária, solucionando o problema de localização. “Nós temos intenção de que as pessoas compartilhem todo tipo de informação dentro do Campus, seja relacionado à segurança, programas culturais, e deficiências no espaço. Por meio do aplicativo dá pra fazer isso em tempo real”, afirma.

O LabLivre faz parte do projeto UFPA 2.0, coordenado pelo professor Flávio Nassar, pró-reitor de Relações Internacionais da Universidade. O projeto tem como objetivo principal montar uma rede interativa que armazene e divulgue as produções acadêmicas da Universidade, a partir das chamadas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). “Dentro do conjunto de ações que previam o UFPA 2.0, como a universalização do acesso ao wi-fi no Campus, uma dela é o LabLivre que previa essa produção de aplicativos. Um laboratório que se usa efetivamente as tecnologias, programas livres e que tem por finalidade a difusão desses programas”, conclui Flávio Nassar.

Texto: Edielson Shinohara – AssessorComunicação daia de  UFPA.
Fotos: Adolfo Lemos e Alexandre Moraes
Artes: Divulgação

Reitor discute avanços do Campus de Ananindeua

O reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), professor Carlos Maneschy, participou de debate com a comunidade acadêmica do Campus de Ananindeua, ao longo desta terça-feira, 19. Pela manhã, com professores e técnico-administrativos; pela tarde, com os estudantes. Todos expuseram reivindicações quanto à melhoria de infraestrutura e aumento no quadro docente. O reitor respondeu aos questionamentos e apresentou perspectivas para o avanço do Campus, auxiliado pela coordenadora da Unidade, professora Edilza Fontes.

Interiorização – O reitor reconhece que a implantação dos campi de Ananindeua e de Salinópolis foram consequências de oportunidades surgidas no cenário político-econômico nacional, mais do que, necessariamente, de planejamento prévio. “A proposta do Campus de Ananindeua surgiu num momento em que o governo federal desenvolvia um projeto de extensão das universidades nas regiões metropolitanas brasileiras. A ideia inicial era a ampliação na oferta de cursos de engenharia”, disse Maneschy. “Essa proposta sofreu mudanças, no entanto, atualmente, conseguiremos formar muito mais alunos do que havíamos pensado no começo.”

Perspectivas – Apesar da redução no orçamento universitário e da instabilidade política no país, o reitor Carlos Maneschy afirma que será construído um prédio de quatro andares no Campus de Ananindeua. “A licitação está sub judice, pois a empresa perdedora acionou a justiça. Mas a Universidade entende que essa empresa não detém os direitos que requer”, disse. O recurso para a construção do imóvel já está empenhado. A expectativa é de que as obras se iniciem ainda este ano.

Há, ainda, a espera da liberação de código de vagas para a realização de concurso para professor do quadro permanente. “Não há história de insucesso na UFPA. Das 135 obras entregues, nos últimos quatro ou cinco anos, 67 foram no interior do Pará. As melhorias no Campus vão acontecer, pois todos os campi criados, até hoje, consolidaram-se”, afirmou o reitor.

Sobre o Campus – Localizado no km 7 da rodovia BR-316, o Campus de Ananindeua funciona em um dos prédios da Faculdade da Amazônia (Faam). São ofertados cursos de graduação Ciência e Tecnologia, Engenharia de Materiais, Física, Geografia, História, Química e Geoprocessamento. Os laboratórios dos cursos que também têm oferta no campus básico da UFPA, em Belém, podem ser utilizados pelos estudantes do Campus de Ananindeua. O deslocamento é garantido via ônibus da Instituição.

Texto: Thaís Braga – Assessoria de Comunicação da UFPA
Fotos: Adolfo Lemos

UFPA organiza Almanaque de Belém em homenagem aos 400 anos da cidade

No ano em que Belém celebra seus 400 anos, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) organizam um almanaque sobre o quarto centenário da capital. O objetivo é produzir um material impresso e on-line com informações acerca da história, da cultura, da arte e da vida de uma cidade que abriga mais de 1,4 milhão de habilitantes e mantém um importante papel político e econômico na Amazônia brasileira.

A iniciativa é dos pesquisadores do Projeto O Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia (IFNOPAP), com o apoio da comissão instituída pela UFPA, para promover ações em homenagem aos 400 anos de Belém.

Presente – Para a pesquisadora Socorro Simões, coordenadora da ação, a publicação é uma espécie de presente para a cidade. “Muito poderia ser dito sobre Belém, esta capital emblemática de uma das regiões mais ricas deste planeta: a Amazônia! Vamos tentar com o almanaque reunir, num único espaço, informações sobre a cidade, com o objetivo de deixar uma espécie de legado da capital paraense aos que se interessarem por saber mais acerca da cidade das mangueiras.”

O almanaque dos 400 anos terá informações históricas e atuais sobre os bairros, manifestações culturais, folguedos, músicas, danças, ritmos, lendas, curiosidades, ditos populares, culinária típica, famacopeia, obras artísticas e muito mais. Parte destas informações está registrada em pesquisas e projetos desenvolvidos pela UFPA ao longo dos anos, os quais servem de suporte para a produção do primeiro almanaque da “Metrópole da Amazônia”.

“Em sua versão virtual e permanentemente em construção, o almanaque deverá conter vídeos, músicas e depoimentos de figuras e personagens ilustres da política, arte, cultura e ciência desenvolvidas e mantidas em Belém. É um projeto único que, embora modesto, pretende celebrar os 400 anos da cidade”, resume a pesquisadora da UFPA.

Além de dezenas de colaboradores, entre professores, técnicos e alunos da UFPA, também apoiam a iniciativa profissionais de outras instituições de ensino e pesquisa da região, como o Museu Paraense Emílio Goeldi, a Universidade do Estado do Pará (Uepa), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e a Fundação Cultural do Pará.

O almanaque ainda não tem prazo para ser impresso, mas a previsão do grupo é que a versão digital dele esteja disponível até agosto deste ano.

Texto: Glauce Monteiro – Assessoria de Comunicação da UFPA

Espetáculo de Ballet “Cartas para Noel” no Teatro Universitário

Na casa da família Fernandes Lafaiete, na cidade de Belém do Pará, em pleno período de natal, encontra-se a pequena Raynara, que está muito triste e desmotivada com o período chuvoso. Seus pais entram em seu quarto para conversar e solicitam à filha que escreva a cartinha para o papai Noel. O ânimo melhora e logo a pequena jovem pega vários papéis e começa a escrever. Escreve uma e descarta, mais uma e outra, vai descartando várias e jogando-as fora, mais uma chance e, na última, ela fica alegre e satisfeita, coloca a carta em um envelope e pendura em um balão a gás, deixando a carta sair voando. Em seguida, Papai Noel aparece saindo da árvore de Natal e lê a carta de Raynara, imediatamente, tem ideias para alegrar a menina, então ele aparece para ela e a chama para embrulhar os presentes trazidos em um grande saco. Embalando os presentes, Raynara fica muito cansada e adormece, um anjo cupido aparece do céu e transforma o ambiente da história, a partir daí a jovem começa a sonhar enchendo a noite de encantamento, sonha com viagens especiais com muita emoção e aventuras em um mundo mágico de fadas, duendes, doces, flores e outros brinquedos todos cheios de vida.

Datas e horários: 14 e 15 às 20h / 16 e 17 às 18h / abril – 2016.
Local: Teatro Universitário Cláudio Barradas, na av. Jerônimo Pimentel, 546, esquina com a Travessa Dom Romualdo de Seixas, no bairro Umarizal, em Belém.

Ingresso a R$20,00, com meia para estudantes e sócios da ADAP.

Concurso escolhe melhor aplicativo para smartphone

Com o objetivo de estimular o debate em torno do uso das tecnologias digitais, o Mucca, startup especializada nas áreas de tecnologia e internet, promoverá o concurso AppChallenge. Trata-se de um desafio acadêmico que dará R$10 mil à melhor proposta de aplicativo parasmartphone.

Todos os alunos de graduação devidamente matriculados nas instituições de ensino credenciadas pelo MEC podem participar. E sabe o que é mais legal? Os candidatos não precisam entregar o aplicativo pronto e funcionando, apenas a ideia do app.

Entre os critérios utilizados para avaliar e julgar as propostas enviadas, estão: criatividade, usabilidade, potencial de inovação e viabilidade econômico-financeira.

Os alunos interessados devem se inscrever até o dia 19 de abril de 2016 diretamente no siteoficial do concurso. A lista com os finalistas será divulgada no dia 23 de maio de 2016, e a melhor ideia será conhecida no dia 16 de junho de 2016.

Sobre o Mucca – Fundado em 2010, o Mucca é uma startup web especializada nas áreas de internet e tecnologia, possuindo, em seu portfólio, projetos como o aplicativo Bazaap, a rede social literária Orelha de Livro e o shopping virtual MuccaShop.

Texto e arte: Divulgação / Mucca

Fonte: https://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=11516

Inscrições abertas para o I Headhunting Process Enactus UFPA 2016

Estão abertas, até sexta-feira, 15 de abril, as inscrições para o I Headhunting Process 2016 do Time Enactus UFPA. A oportunidade é voltada para alunos de graduação, pós, mestrado e doutorado da Universidade Federal do Pará, que buscam deixar um impacto positivo nas suas comunidades e ainda se preparar para um mundo profissional empreendedor. As inscrições são realizadas por meio deste link, na internet.

O processo está aberto para o preenchimento de três vagas, sendo uma para o Departamento de Marketing – para o cargo de Gerente de Design e Social Media – e duas para o departamento de projetos – para o cargo de Membro de Projetos.

A vaga para o Departamento de Marketing é voltada, preferencialmente, para os cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, mas também serão bem recebidos os alunos de Administração, Artes Visuais e Estatística, os quais tenham habilidades para cuidar do branding do Enactus e também garantir presença do time nas mídias sociais.

Para as vagas do departamento de projetos, alunos de qualquer curso da UFPA poderão se inscrever para a seleção.

Saiba mais detalhes sobre o I Headhunting Process Enactus UFPA 2016 no edital, por meiodeste link.

Soluções inovadoras – O Enactus é uma organização sem fins lucrativos que mobiliza estudantes para criar soluções inovadoras para problemas de comunidades carentes em todo o mundo com o suporte de professores, empresas e outros profissionais.

O Enactus UFPA foi criado há pouco mais de um ano e está sediado no espaço da Agência de Inovação da UFPA, a Universitec. Atualmente, o time é formado por 26 membros distribuídos por áreas diversificadas.

Texto: Divulgação / Time Enactus UFPA