Questionário de autoavaliação da UFPA busca participação coletiva

Implantar uma política de avaliação institucional não é tarefa simples. No sentido de buscar a participação coletiva da comunidade acadêmica, estarão disponíveis, até esta segunda-feira, 29 de fevereiro, os questionários do Programa “Minha Opinião” para docentes, discentes e técnico-administrativos, os quais poderão colaborar com o trabalho da Comissão Própria de Avaliação da UFPA. Para acessar a pesquisa, clique aqui. É necessário fazer o login no SIGAA para poder ter acesso ao questionário.

O Processo de Autoavaliação Institucional é construído coletivamente, por isso a opinião de todos tem tanta importância para a Universidade. “A participação de todos que constituem a comunidade acadêmica é de suma importância para construir a autoavaliação institucional. É por meio da  ‘sua opinião’ que a UFPA poderá planejar e tomar decisões necessárias , de forma a possibilitar melhorias nesta IES”, afirma Alexandra Ferreira, coordenadora de Autoavaliação da Divisão de Avaliação da Pró-Reitoria de Planejamento (DiAvi/Proplan) e membro da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFPA.

Princípios estratégicos – O esforço, neste sentido, será recompensado pela construção de um processo contínuo de aperfeiçoamento de desempenho acadêmico, do planejamento da gestão institucional e da prestação de contas à sociedade. Esses procedimentos serão concretizados mediante a articulação entre as atividades-meio e as atividades-fim, tendo por base os princípios estratégicos: democracia e participação, globalidade, gradualidade, legitimidade e respeito à identidade institucional.

Ação norteadora – Segundo o reitor da UFPA, Carlos Edilson de Almeida Maneschy, “o propósito da CPA-UFPA é tornar a prática da avaliação institucional uma ação norteadora na tomada de decisões, gerando reflexão permanente das ações na Universidade. Pretende-se, assim, fortalecer as relações da Universidade com a comunidade interna e com a sociedade civil, enfatizando que o propósito da autoavaliação na UFPA tem caráter globalizante porque envolve institutos, faculdades, núcleos e a comunidade, que pode e deve utilizar os benefícios que a UFPA gera, com os seus cursos e com todas as outras atividades universitárias e interativas, uma vez que o processo e sua síntese deverão promover a integração das leituras e das atividades institucionais.”

Texto e arte: Divulgação / CPAclique aqui

Conheça os nossos diversos documentos

DOCUMENTOS DIVERSOS
Organograma
Regimento Interno da Biblioteca Benedicto Monteiro
Política de doação de livros
Política de desenvolvimento de coleções
Termo de Doação de livros
Guia do usuário
Fazer pesquisas no Catálogo Pergamum
Renovação Pergamum
Fazer pesquisas no Catálogo Pergamum
Manual de uso e-book
Tutorial para acesso ao Portal CAPES

Trabalhos Acadêmicos: Roteiro para apresentação de acordo com a ABNT

Este roteiro apresenta as orientações mínimas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos quanto ao uso de elementos bibliográficos nas páginas do texto e não dispensa a consulta as Normas Brasileiras de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Desenvolvido pela Biblioteca Central da UFPa: http://bc.ufpa.br/site/images/DocumentosPDF/manual_normalizacao_2013.pdf

Conheça a obra de Benedicto Monteiro

Obra
A obra do escritor, sobretudo sua tetralogia amazônica composta por VerdeVagomundo, O Minossauro, A Terceira Margem e Aquele Um , é reconhecida, estudada e prestigiada não só no Brasil, mas, sobretudo no Exterior.

Tetralogia da Amazônia

Na Europa, em países como Portugal, Holanda, Itália e Alemanha ( Berlim e Colonia), onde suas obras são traduzidas e servem como objeto de teses de mestrado e doutorado, e de monografias e estudos acadêmicos.
Especialmente na Alemanha, onde em tese de doutorado defendida pelo Professor Klaus Meyer Koeken, intitulada “Die Illusion Von oraitãt im brasilianischen Roman”: “Zur Simulation realer Sprechsituationen in drei ‘mündich erzählten Lebensgeschichten “, com resumo em português: “A ilusão da oralidade no romance brasileiro”, destaca e considera o romancista brasileiro Benedicto Monteiro como um dos representantes da literatura brasileira neste estilo de narrativa, colocando-o ao lado dos renomados escritores França Junior e Guimarães Rosa.
Nos Estados Unidos da América, sua obra literária é objeto de estudo acadêmico de autoria do Professor Macolm Silverman da San Diego State University – Califórnia, que em sua obra traduzida para o português intitulada “Protesto e o novo romance brasileiro”, dá destaque à obra do escritor Benedicto Monteiro e comenta: “…Ao iluminar a noite simbolicamente, Benedicto Monteiro termina Verde Vagomundo com uma nota de esperança e resistência, cujo otimismo era, ironicamente, difundido logo após o golpe militar, embora já houvesse terminado ao tempo da publicação do romance…”. Esta estudo, com tradução de Carlos Araújo, foi publicada no Brasil pela Editora Civilização Brasileira, no Rio de Janeiro, no ano de 2000 e é considerado o melhor “Melhor Livro de Ensaios”- Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte.

Seu livro de Contos O Carro dos Milagres já foi, durante vários anos consecutivos, recomendado como leitura obrigatória para o Vestibular, com textos selecionados para interpretaçao, pela Universidade Federal do Pará e por outras entidades privadas de ensino superior. E ainda, serviu de roteiro para peças de teatro e filmes de curta metragem.

O escritor Benedicto Monteiro recorrendo a sua vasta experiência literária, contextualizou a história do Pará, com todas as suas nuances e dimensões, resgatando, de forma didática, os valores da rica cultura paraense, lançando em parceria com as Organizações Rômulo Maiorama- ORM, a obra História do Pará, distribuída em fascículos encartados pelo jornal “O Liberal” no ano de 2001. Esta obra representa a síntese da história paraense, desde os fundamentos da pré-história amazônica à sua contemporaneidade, sob o ponto de vista econômico, geográfico, social, político e ecológico.

O poeta e escritor escreveu
e publicou muitas obras, dentre elas, Maria de Todos os Rios e A Terceira Dimensão da Mulher.

Outras obras:

Ideias Sobre Alfabetização Ecológica

“….para esta monografia, o que interessa, é uma nova compreensão da vida, estudando a mudança de paradigma dessa visão do mundo mecanicista, para uma visão holística de concepção ecológica.
Os princípios fundamentais da ecologia, a tradição intelectual do pensamento sistêmico e os modelos e teorias sobre os sistemas vivos, desenvolvidos no final do século passado, formam as raízes conceituais e históricas preliminares do arcabouço deste entendimento.”
– Benedicto Monteiro

Fonte: http://benedictomonteiro.blogspot.com.br/p/obra.html Benedicto Monteiro

O Campus

O Campus Universitário de Ananindeua é uma unidade acadêmica da Universidade Federal do Pará. Criado pela resolução nº 717 de 12 de agosto de 2013 foi instalado na região metropolitana de Belém, município de Ananindeua no Estado do Pará. Exerce autonomia administrativa e acadêmica, tendo como objetivo desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão por meio dos cursos de graduação e pós-graduação. Atualmente oferta cursos de Engenharia de Materiais, Ciência e Tecnologia, Geoprocessamento e as licenciaturas em Química Física, História e Geografia.

FALE CONOSCO
Email: campusananindeua@ufpa.br – Tel: 091-3201-8968

COORDENAÇÃO
– Coordenadora: Profa. Dra. Edilza Fontes – edilzafontes@yahoo.com.br
– Vice-Coordenador: Profº Dr. Francivaldo Alves Nunes – fan@ufpa.br
– Secretária Executiva: Nathalia Maciel Nogueira – nmaciel@ufpa.br

CONSELHO DELIBERATIVO
– Coordenador Geral;
– Vice Coordenador;
– Diretores de faculdades;
– Coordenador da CPGA;
– Representantes dos servidores técnicos administrativos;
– Representante docente de cada subunidade;
– Representante discente de cada subunidade;
– Diretor do Centro de Documentação da UFPA.

Calendário de reuniões do Conselho do Campus em 2016 acesse aqui.

Acesse a Resolução Nº 717 de 02 de agosto de 2013 que cria o Campus de Ananindeua aqui.

Conhecendo a Biblioteca Benedicto Monteiro

Benedicto Monteiro nasceu no dia 1°. de março de 1924, em Alenquer no Estado do Pará. É filho de Ludgero Burlamaqui Monteiro e Heribertina Batista Monteiro. Fez o curso de Humanidades no Colégio Marista N.S. de Nazaré em Belém e completou os seus estudos de ginásio no Rio de Janeiro, onde cursou Direito na Universidade do Brasil. Ainda no Rio, exerceu o jornalismo na imprensa local e publicou o seu primeiro livro de poesia Bandeira Branca, pela editora Zélio Valverde (1945) prefaciado pelo escritor Dalcídio Jurandir.
Casado com Wanda Marques Monteiro, com a qual teve cinco filhos: Aldanery, Ana Luiza, Wanda Benedicta, Benedicto Filho e Dulcinez. Os filhos lhe deram dez netos: Bonny, Tahiana, Carlos Tadeu, Carla, Marcelo, André, Aline, Diego, Cauê, Iago e quatro bisnetas: Luara , Luma, Malu e Emy.

Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, exerceu os cargos de Promotor Público, Juiz de Direito e Secretário de Estado. Foi eleito Deputado Estadual, tendo sido cassado em 1964, pelo regime militar instalado. Caçado como animal, nas matas de Alenquer, ficou preso e incomunicável por vários meses e foi torturado e marginalizado da sociedade, tendo seus direitos políticos suspensos por mais de 10 anos. Depois que saiu da prisão, dedicou-se ao exercício da advocacia agrarista e à literatura, tendo publicado o livro Direito Agrário e Processo Fundiário e vários livros de poesia e ficção que constam de seus dados bibliográficos. O seu livro de contos Carro dos Milagres, foi premiado pela Academia Paraense de Letras, e o romance A Terceira Margem, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura da Fundação Cultural do Distrito Federal.
Mesmo enfrentando um luta exaustiva contra o câncer, o escritor ainda hospitalizado conseguiu concluir e lançar seu ultimo livro, O Homem Rio que ele dizia ser o seu ultimo sonho a ser sonhado.

Benedicto Monteiro faleceu no dia 15 de junho de 2008, logo após o lançamento de seu ultimo livro, deixando para o Pará e para o Brasil um inestimável legado.

A Biblioteca Benedicto Monteiro foi inaugurada oficialmente no dia 23 de outubro de 2015, com a presença do Magnífico Reitor Carlos Maneschi, o nome da biblioteca se deu por meio de concurso, aonde a Professora Doutora e Coordenadora do Campus Universitário de Ananindeua, Edilza Fontes, foi a vencedora do concurso.
A Biblioteca Benedicto Monteiro faz parte do Sistema de Bibliotecas da UFPA, agindo como órgão suplementar está subordinada tecnicamente ao (SIBI/UFPA) e administrativamente à Coordenação do Campus Universitário de Ananindeua (CAMPANANIN).

• Missão

Prestar serviços informacionais nas áreas do conhecimento inerentes aos cursos oferecidos pelo Campus, para estimular a pesquisa, a iniciação científica, a extensão e a inclusão cultural, além de outras atividades que contribuam para o desenvolvimento da sociedade.

Compete à Biblioteca Benedicto Monteiro

Disponibilizar informação à comunidade acadêmica do Campus e ao público em geral;

Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais;

Disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento;

Promover difusão cultural;

Desenvolver ações educativas;

Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;

Acervo e infraestrutura

Funcionando provisoriamente nas dependências da Biblioteca da Faculdade da Amazônia, compondo espaço do acervo e atendimento ao usuário.

Sala da direção, processamento técnico referência e informação e desenvolvimento de coleções, tem seu acervo composto títulos de livros que atendem os cursos de graduação: Bacharelado em Ciência e Tecnologia, Engenharia de Materiais e Tecnologia em Geoprocessamento, os quais são ofertados pelo campus. Sendo que irá ter os cursos intervalares de: História, Geografia, Química e Física, além de Engenharia de Minas e o Mestrado Profissional em História (Prof. História), até o final de 2016 a previsão que o acervo tenha aproximadamente 3 mil títulos, com 5 mil exemplares. Além de contar com o acesso ao Portal de Periódicos da Capes.
Seu acervo é constituído por livros, obras de referência, periódicos científicos eletrônicos e multimeios (CDs e DVDs), dando suporte informacional de natureza técnico-científica às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos cursos de ofertados pelo CAMPANANIN.

Horário de funcionamento

Segunda a sexta-feira: 08 às 18 horas

Serviços

Acesso à internet;

Alerta Bibliográfico;

Consulta local;

Empréstimo de materiais;

Orientação sobre normalização de trabalhos acadêmicos segundo a ABNT;

Reserva e renovação de empréstimos online;

Serviço de Referência Virtual;

Produtos

Guia do usuário;

Tutorial de pesquisa Pergamum;

Manual de uso de E-Books (Ebscohost);